Entenda sobre Ácido fosfórico.




Entenda sobre Ácido fosfórico.


Ácido fosfórico ou ácido ortofosfórico é um composto químico fórmula molecular H3PO4. É o ácido de fósforo mais importante. Dentre os ácidos minerais, sua força pode ser considerada moderada. A partir do ácido fosfórico derivam-se o ácido difosfórico ou pirofosfórico, o ácido metafosfórico e o ácido polifosfórico.

O ácido fosfórico é muito empregado na indústria alimentícia como acidulante de refrigerantes (principalmente os de cola), doces, molhos para saladas, geleias, fermentos biológicos, refinação do açúcar, estabilizante de óleos vegetais, usinas de chocolate; na indústria farmacêutica na obtenção de insulina, produção de antibióticos, fortificantes, etc.; na indústria química, na fabricação de fertilizantes agrícolas, fosfato bicálcico para ração animal, produção de carvão, formulação de detergentes, decapante, antiferrugem.

Principais usos.

Indústria de fertilizantes, indústria de produção de sal mineral para alimentação animal, formulação de detergentes, decapante, refrigerantes.
Indústria de bebidas
Odontologia: utilizado para condicionamento de tecido dentário para fixação de sistemas adesivos
Recentemente hobbyistas geralmente sem recursos industriais para efetuar soldas de elevada temperatura, estão a utilizá-lo para unir aços inoxidáveis e convencionais em conjunto com ligas de estanho/chumbo (solda de fios de eletricidade). Taís ligas possuem a vantagem de fundirem se a temperaturas inferiores a 200 e acabam por se unir ao aço inoxidável com ajuda do ácido fosfórico possibilitando o uso de um simples ferro de solda (conhecido popularmente como estanhador).
Usina de chocolate
Indústria farmacêutica

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Ácido fosfórico.




Ácido fosfórico.

O ácido pode ser encontrado para venda líquido, mas misturado com água em cerca de 90% dele. Uma de suas principais aplicações é a remoção da ferrugem, mas além disso, é excelente para proteger superfícies metálicas cromadas. Isso por reagir com o cromo gerando uma camada protetora formada por fosfato de crômio.

Além dessas aplicações, no entanto, pode ser usado na indústria para a fabricação do vidro, na tinturaria, indústrias alimentícias e farmacêuticas, e também pode ser usado na fabricação de fosfatos e superfosfatos usados como fertilizantes na agropecuária.

O que muita gente não sabe, é que os refrigerantes de base cola tem o uso de ácido fosfórico em sua fabricação, carregando um alto teor dessa substância. Isso acontece na maioria dos refrigerantes aqui no Brasil, tendo dessa forma o pH > 3. Seu uso na bebida acontece devido à sua ação como acidulante, que ajuda a baixar o pH, regular o sabor doce e realçar o paladar e, por fim, também atua como um conservante da bebida.


O ácido fosfórico é muito empregado na indústria alimentícia como acidulante de refrigerantes (principalmente os de cola), doces, molhos para saladas, geleias, fermentos biológicos, refinação do açúcar, estabilizante de óleos vegetais, usinas de chocolate; na indústria farmacêutica na obtenção de insulina, produção de antibióticos, fortificantes, etc.; na indústria química, na fabricação de fertilizantes agrícolas, fosfato bicálcico para ração animal, produção de carvão, formulação de detergentes, decapante, antiferrugem.

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Entenda sobre Nitrito de Sódio.




Entenda sobre Nitrito de Sódio.

Nitrito de Sódio Alimentício - O nitrito de sódio por ser um agente redutor é muito utilizado no mercado alimentício, largamente utilizado na preservação de cor e cheiro além de conservante em carnes e peixes. O nitrito também previne crescimento de Clostridium botulinum, a bactéria que causa o botulismo.É o conservante de uma série de alimentos do dia-a-dia como salsichas, conservas azedas, legumes e verduras congeladas, entre outros alimentos.

O Nitrito de Sódio é um sal inorgânico com fórmula NaNO2. É um sal cristalino, de partículas finas e de cor ligeiramente amarelada. É muito solúvel em água e é higroscópico.

O nitrito de sódio também é lentamente oxidado pelo oxigênio do ar a nitrato de sódio, NaNO3, o que causa sua cor amarela, por liberação de dióxido de azoto (NO2). Nitrito de sódio, com fórmula química NaNO2, é usado como um fixador de cor e conservante em carne e peixes.

Quando puro, é um pó cristalino branco a levemente amarelado. É muito solúvel em água e é higroscópico. Ele também é lentamente oxidado pelo oxigênio do ar a nitrato de sódio, NaNO3, o que causa sua cor amarela, por liberação de dióxido de azoto (NO2).

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Cloreto de Amônio.




Cloreto de Amônio.

Cloreto de Amônio - Comercializado largamente pelo mercado farmacêutico, nutrição animal, galvanoplastia e resinas, podemos observar que esse composto tem variadas aplicações.

Na indústria de nutrição animal, pode ser utilizado como suplemento alimentar para gado para evitar a urolitíase, obstrução urinária de bovinos que sofrem estresse de confinamento ou para prevenção de doenças pois acidifica o pH urinário e sanguíneo impedindo essas obstruções.

Na indústria farmacêutica é utilizado como expectorante, descongestionante nasal e tratamento de afecções cutâneas e fungos.

Na indústria alimentícia pode ser utilizado como flavorizante para alcaçuz e vodka além de controle de pH para alguns alimentos.

Na indústria química utilizada para fabricação de agentes de limpeza, soldas metálicas, sais de engenharia e até fogos de artifício.

Na indústria de cosméticos utilizado em produtos para higiene pessoal e para desaglomerarão de algumas substâncias.


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Bicarbonato de sódio.




Bicarbonato de sódio.

O bicarbonato de sódio, tem fórmula NaHCO3, é um sólido cristalino de cor branca, solúvel em água, com um sabor ligeiramente alcalino. O bicarbonato de sódio é empregado de numerosas formas. Por exemplo, para facilitar a fermentação de massas, durante o cozimento, pois ajuda a liberar o dióxido de carbono.

O bicarbonato de sódio é classificado como um sal e auxilia na redução de alcalinidade e acidez. Por suas propriedades neutralizantes, o bicarbonato tem inúmeras utilidades.

O bicarbonato também é útil na cozinha e para receitas culinárias. Ele funciona como um fermento mais eficaz que o convencional e é ótimo para receitas mais aeradas, como pão de ló e pão de mel. Para tirar o mau cheiro da geladeira, uma dica é misturar um quarto de copo de água com duas colheres de sopa de bicarbonato de sódio e fazer a limpeza com um pano. Você também pode usá-lo para limpar o forno, para remover gorduras e para fazer a limpeza do ralo. O sal também facilita o processo de descascar um ovo cozido e ajuda até a remover os agrotóxicos presentes nos alimentos.

Tem um leve poder abrasivo e clareador, o que induz sua utilização na formulação industrial de cremes dentais. Também por seu poder de clareamento, o bicarbonato de sódio é utilizado nas lavanderias para dar vida aos tecidos brancos ou para pré-tratamento de manchas. O bicarbonato de sódio em pó absorve odores do ambiente. Por esta razão, é útil colocá-lo em um copinho dentro da geladeira ou na sapateira.

Na higiene pessoal, o bicarbonato é um excelente desodorante em pó. Ele é capaz de neutralizar a acidez e maus odores causados pela presença de suor. A natureza levemente básica das soluções de água e bicarbonato faz com que ele seja útil não apenas para combater o mau cheiro provocado pela acidez, mas também o de bolores e fungos que vivem em ambiente ácido. O bicarbonato de sódio em pó tem a capacidade de ajustar o pH da superfície sobre a qual ele é utilizado. Potencializa a ação de detergentes, é útil para limpar garrafas, louças e objetos enferrujados.

Não se deve combinar o bicarbonato de sódio com vinagre, porque uma substância anula a outra. Se quiser preparar líquidos de limpeza para uso em spray, na verdade, você tem que combinar o bicarbonato de sódio ou vinagre à água. Contudo, polvilhar em uma pequena superfície, primeiro o bicarbonato. Depois colocar algumas gotas de vinagre provoca uma reação química, o que pode ser útil para a remoção de manchas de sujeira, além de amolecer incrustações.

A mesma combinação pode ser usada para a limpeza e desobstrução de descargas domésticas, derramando, por exemplo, um atrás do outro. Alternar a aplicação de vinagre e bicarbonato de sódio sobre as superfícies pode ser útil também para acabar com o mau cheiro. Principalmente os das substâncias presentes na urina de cães e gatos, que pode ser ou ácida ou alcalina. Como uma alternativa ao vinagre, pode-se utilizar o ácido cítrico ou suco de limão.

O NaHCO3 é um potente elemento tampão produzido pelo organismo. Se for misturado a um ácido qualquer libera dióxido de carbono e água. Seu uso mais conhecido é como antiácido estomacal. Ele tem o poder de neutralizar o excesso de HCl do suco gástrico.

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Bicarbonato de sódio e Bicarbonato de Amônio.




Bicarbonato de sódio e Bicarbonato de Amônio.

O bicarbonato de sódio é uma substância alcalina (de pH alto) que normalmente é indicada para neutralizar substâncias ácidas. O bicarbonato de amônio se trata de um sal, identificado pela fórmula NH4HCO3, ao passo que o bicarbonato de sódio é um sal representado pela fórmula NaHCO3.

Como sabemos, o bicarbonato de amônio é muito útil para produção de bolos, pães e biscoitos, haja vista que essa substância acaba liberando de forma bastante rápida os gases que impulsionarão o crescimento da massa, sem agregar-lhe sabor.

Por outro lado, o bicarbonato de sódio é um sal que possui uma grande variedade de utilidades. Dentre elas a utilização na produção de bolos e pães, todavia, pode conferir as massas um sabor levemente metálico. Além de ser, muito empregado como antiácido.

O bicarbonato de sódio, cuja fórmula molecular é NaHCO3, é um composto químico natural e classificado como um sal. Ele atua como um agente neutralizante, ajudando tanto na redução de alcalinidade e quanto na de acidez, pois sua ação é no sentido de deixar o meio com o pH o mais próximo possível de 7, o valor neutro. Além disso, o bicarbonato também funciona como agente de tamponamento, evitando mudanças no equilíbrio do pH.


O Bicarbonato de Amônio é muito usado na preparação de pães, biscoitos e bolos, pois dá aquele aspecto de crocante por fora e macio por dentro. No calor do forno, seu sabor forte desaparece rapidinho, ao contrário do que acontece com o Bicarbonato de Sódio.


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Metabissulfito de Sódio e seu uso nos Camarões.




Metabissulfito de Sódio e seu uso nos Camarões.

O Metabissulfito de sódio (Na2S2O5) é um composto inorgânico, que às vezes é apresentado como dissódico e utilizado como antioxidante/conservante e esterilizante. Sua produção é obtida por dimerização térmica de sulfito de sódio com geração de água removida, ou durante a conversão de dióxido de enxofre em sulfito de sódio em solução aquosa de hidróxido de sódio.

Nos alimentos, o Metabissulfito de sódio é usado como aditivo alimentar, principalmente como conservante, sendo também identificado como INS 223. O composto pode causar reações alérgicas, não sendo recomendado seu consumo por crianças, sendo esta uma das grandes considerações em relação ao seu uso em diversos países.

É normalmente encontrado em açúcar refinado, batatas congeladas, bebidas alcóolicas, frutas secas, geleias, legumes e verduras desidratadas, sucos, refrigerantes e refrescos, picles, vinhos, vinagres e nos frutos do mar. Essa ampla utilização é devido a sua função de agente redutor, antioxidante, inibidor na proliferação de microrganismos e agente branqueador.

Pois bem, e como esse composto está relacionado ao camarão?

O Metabissulfito de sódio é utilizado para prevenir a melanose (Black spot) do camarão, logo após a despesca. Isso porque o camarão começa a deteriorar-se minutos após a morte. Tais danos são causados por enzimas (tirosinase ou polifenoloxidase) que permanecem ativas após a despesca e estão envolvidas no processo de muda do camarão.

Elas podem causar manchas escuras na carapaça e na carne, o que não ocasiona perda de qualidade nutricional, tampouco indica contaminação microbiológica do produto, mas comprometem a sua apresentação, principalmente no mercado europeu de camarão com cabeça.

No momento da despesca, os camarões são imergidos em solução com Metabissulfito, que em solução aquosa libera dióxido de enxofre (SO2), um gás incolor e odor sufocante que pode ocasionar crises de asma em indivíduos sensíveis e gerar outros riscos ao trabalhador. Atualmente não existe uma relação comprovadamente segura entre a concentração estabelecida em função ao tempo de imersão dos camarões em solução de Metabissulfito de sódio.

A legislação brasileira determina o limite de 0,01 g/100g para camarões e lagosta cru exclusivamente na matéria-prima após a captura. Ou até 0,003g/100g no produto cozido (RESOLUÇÃO CNS/MS N.º 04, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1988).

Um dos principais inconvenientes tecnológicos para o uso do Metabissulfito é que, conforme ele reage com os compostos formadores da melanose, vai sendo consumido. Desta forma, há possibilidade de formação de melanose posterior a este consumo – e aqui entra a razão da sobredosagem.

Nem sempre as concentrações da legislação são respeitadas pelos pequenos produtores. Mas vale lembrar que, na indústria, os camarões são submetidos a diversas lavagens e banhos até que essa concentração fique dentro do permitido, além de passarem por inspeções sanitárias realizadas por órgãos, que tem por função principal garantir a segurança do alimento.

Para aqueles que não foram alvos de inspeções sanitárias, posso afirmar que sim! Nos demais, vale observar a ética e idoneidade da empresa de que se está comprando. Todavia, é importante lembrar que o Metabissulfito já vem sendo utilizado na preservação de alimentos desde o século XVII, com seu uso aprovado no início de 1800 nos EUA e no Brasil desde 1988. Existem compostos alternativos ao Metabissulfito para a prevenção da melanose – destes, o 4-hexilresorcinol, ainda não previsto na legislação, e parece ser o mais promissor, pois a sua ação sobre a melanina é irreversível.

O uso correto do Metabissulfito seguindo as normas de segurança para a concentração do alimento, não apresenta risco a saúde do consumidor, salvo os casos de pessoas alérgicas a eles. O ponto principal, desta forma, é a responsabilidade e a ética de quem o está utilizando.


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Entenda sobre Bicarbonato de Amônia.




Entenda sobre Bicarbonato de Amônia.

O Bicarbonato de Amônia nada mais é do que um fermento de alta qualidade o qual atua como um agente de crescimento muito utilizado na fabricação de produtos de confeitaria como biscoitos e crackers. O Bicarbonato de Amônia consegue aumentar a expansão de seus biscoitos e bolachas ajudando a criar um aspecto uniforme dentre eles.

O Bicarbonato de Amônio é muito usado na preparação de pães, biscoitos e bolos, pois dá aquele aspecto de crocante por fora e macio por dentro. O produto pode ser utilizado em conjunto com outros sistemas de fermentação química para que o aspecto e o paladar do produto sejam modificados.

O Bicarbonato de Amônio é muito utilizado na preparação de pães, biscoitos e bolos, ou outras aplicações em panificação, pois dá aquele aspecto de crocante por fora e macio por dentro, ajudando a massa crescer.

O Bicarbonato de Amônia é um fermento químico de altíssima qualidade que promove a fermentação de biscoitos e outros produtos com muita qualidade e ainda mantém o aspecto uniforme devido a sua ação quando na presença de calor. Como o bicarbonato de amônio é termicamente instável, a solução de reação é mantida fria, o que permite a precipitação do produto como um sólido branco.

O bicarbonato de amônio é usado na indústria alimentícia como agente de criação de produtos planos, como biscoitos e bolachas, e em pães. O Bicarbonato de Amônio é muito usado na preparação de pães, biscoitos e bolos, pois dá aquele aspecto de crocante por fora e macio por dentro.


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Metabissulfito de Sódio - BASF




Metabissulfito de Sódio - BASF

O metabissulfito de sódio (levedura) é usado como um aditivo alimentar, principalmente como preservante. Está presente em muitos concentrados de frutas diluíveis e em barras de doces.

Função: Agente redutor, antioxidante, inibidor na proliferação de microorganismos, agente branqueador, agente anticloro.

Sinônimos: Pirossulfito de sódio, bissulfito de sódio, anidro, dissulfito de sódio.

Aplicações.

Indústria alimentícia – Batatas fritas congeladas, frutas dessecadas, picles, sucos de frutas, vinhos, xarope para refrescos. Indústria química, indústria têxtil, indústrias de celulose.

Farmacêutico: é matéria-prima para a produção de dipirona sódica e conservante das mucosas utilizadas na extração da heparina, entre outros (peróxidos orgânicos).


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Cacau em Pó – Parte 2





Cacau em Pó – Parte 2

Cada cacau possui de 20 a 50 sementes, com alto teor de gordura e água. Por isso, elas precisam secar ao sol durante oito dias. A fase seguinte é a fermentação onde o objetivo é livrar a semente de mucilagem e destruir o embrião para evitar a germinação da semente e também existe a evolução da temperatura, mudança de pH e redução de açúcares, e são mantidas em caixas de madeira durante 3 a 8 dias, onde a humidade está entre 50 – 60%.

Torrefação

As amêndoas são despejadas em fornos eletrônicos contínuos, onde são lentamente torradas, eliminando a umidade e desenvolvendo o aroma peculiar do cacau. Essa operação é importantíssima, pois no ponto exato de torrefação é que reside o segredo do aroma do chocolate.

Trituração e Moagem

As amêndoas torradas são resfriadas e levadas ao triturador, onde são separadas de suas cascas e trituradas; dessa fase em diante, só a amêndoa chamada “NIBS” (cerne da semente limpa) será aproveitada; as amêndoas trituradas passam por um moinhos que as desintegram e, sendo possuidora de alto teor de gordura (mais de 50%), dão origem a uma massa pastosa o líquor.


Alcalinização e Prensagem do Líquor

À massa se adiciona álcalis, sendo posteriormente esmagada em uma prensa, que separa o ingrediente em dois produtos: o primeiro é a manteiga de cacau que será reintroduzida na próxima etapa. A segunda é a torta de cacau. Parte dela é dissolvida e misturada ao açúcar para se fazer o chocolate em pó. A outra porção é resfriada e quebrada em tabletes, usados na fabricação do chocolate. A figura 3 mostra um equipamento de alcalinização do líquor de cacau.
Pulverização e Peneiragem da Torta

A torta de cacau é pulverizada e peneirada assumindo a forma de chocolate em pó solúvel em água.


PROCESSAMENTO DO CHOCOLATE

Na fabricação do chocolate é usada a massa de cacau, açúcar, manteiga de cacau, e, possivelmente, leite. Todo fabricante tem, para cada um de seus produtos, uma formulação própria, onde a proporção dos ingredientes varia conforme o produto final. A fabricação de chocolate é composta de cinco etapas básicas: malaxação (mistura da massa até a sua homogeneização), refino, conchamento, temperagem e modelagem.

Misturas (malaxação)

Grandes misturadores homogeneízam e transformam a mistura em uma pasta. Na produção do chocolate preto, a torta e a manteiga de cacau recebem açúcar e leite, formando a massa de chocolate tradicional. Já o meio amargo leva todos os elementos, menos o leite. E o branco é feito apenas com manteiga de cacau, açúcar e leite.

Refinação

Todos os chocolates passam pelos cilindros de refinação, onde os cristais de açúcar da mistura são triturados e quebrados em pequenas partículas. É isso que deixa a textura do doce melhor e sua consistência mais mole. Nesse processo se determina a qualidade do chocolate.

Conchamento

Refinada, a massa é transportada até as conchas, onde recebe nova adição de manteiga de cacau. Através de agitadores, é mantida em constante movimento até que parte da acidez e umidade sejam finalmente reduzidas, o que resultará em uma massa líquida e cremosa com textura e brilho perfeitos e adquirindo o sabor e aroma característico do chocolate, esta etapa pode durar entre 12 horas a 5 dias para o completo ciclo de conchamento. A partir daí, a massa já pode ser usada para a fabricação de tabletes e coberturas.


Temperagem

Essa operação é essencial à estabilidade do chocolate. Nela, a mesma passa por um equipamento de nome Temperatriz composto de 3 estágios de temperatura, onde são processadas as trocas térmicas para favorecer a cristalização da manteiga de cacau. A massa resfria e forma os cristais desejáveis e o brilho do chocolate. Nesse ponto, o chocolate está derretido e pronto para a moldagem, feita em fôrmas específicas para o tablete que está sendo fabricado, posicionadas em esteiras submetidas a vibrações que eliminam bolhas de ar no interior da massa.

Modelagem

A massa é distribuída em moldes para ganhar a forma de cada tipo de chocolate (barras ou ovos de páscoa). É levado a um túnel de refrigeração por uma esteira em constante vibração, para que fique liso e sem nenhuma bolha de ar. Uma vez solidificado, o chocolate retrai-se e sai dos moldes com facilidade. Nas barras crocantes são adicionados recheios de castanhas, de amêndoas ou flocos de arroz antes de encherem as fôrmas. A figura 5 ilustra um fluxograma do processamento do cacau.



Tipos de Chocolate

O chocolate contém em média meio a meio de chocolate e açúcar. E uma porcentagem menor de manteiga de cacau. O chocolate branco possui um sabor particular, diferindo do escuro na composição: é feito com manteiga de cacau, leite em pó e essência de baunilha. O cacau elaborado resulta em: manteiga de cacau, cacau ou chocolate em pó e chocolate em barra. Cada tipo de chocolate apresenta porcentagens diferentes de açúcar:

Chocolate ao leite: 60%
Chocolate branco: 59,4%
Chocolate meio amargo: 51,4%

Existem vários tipos de chocolate, sendo estes resultantes de alterações a nível de composição. Dos diferentes tipos de chocolate, destacam-se o chocolate de leite, o chocolate amargo e o chocolate branco.

CHOCOLATE AO LEITE – É um Chocolate constituído pela mistura de manteiga de Cacau, massa de Cacau, açúcar e leite em pó (568Kcal/100g);

CHOCOLATE AMARGO – Chocolate feito com massa de Cacau e manteiga de Cacau. Destaca-se pela cor escura e sabor amargo, devido ao pouco refinamento do Chocolate e ao reduzido açúcar;

CHOCOLATE BRANCO – Caracteriza-se pela sua cor branca, composto por manteiga de Cacau, açúcar e leite (549Kcal/100g).




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