AÇÃO DOS SORBATOS NA CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS.




AÇÃO DOS SORBATOS NA CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS.


A principal causa da alteração biológica de alimentos e, consequentemente, o fator que limita a vida útil de muitos deles, são os microorganismos (bactérias, leveduras e bolores). Centenas de gêneros e espécies de microorganismos, provenientes do solo, da água, do ar, de utensílios, do trato intestinal do homem e de animais, podem contaminar os alimentos, promovendo alterações químicas que comprometem a sua qualidade.


Geralmente, a deterioração está associada a alterações sensoriais (aparência, odor, sabor e textura) resultantes da atividade metabólica dos microorganismos, que utilizam compostos dos alimentos como fonte de energia.


A deterioração microbiana é um dos maiores problemas enfrentados pela indústria de alimentos e tem implicações econômicas óbvias, tanto para os fabricantes como para os distribuidores e consumidores.


Muitas destas perdas e riscos podem ser evitados aplicando-se os métodos de conservação adequados, que incluem o emprego de alguns processos físicos e biológicos, como refrigeração, secagem, congelamento, aquecimento e irradiação. Contudo, esses procedimentos não podem ser aplicados em todas as situações e em todos os tipos de alimentos, porque podem alterar as propriedades gustativas dos produtos e, muitas vezes, são extremamente onerosos.


Nesses casos, é necessário o uso de conservantes, os quais devido a demanda crescente por alimentos de conveniência e shelf life razoavelmente longo exigido pelas cadeias de distribuição, tornam imperativo o seu uso em alimentos processados.


Os conservantes podem ser definidos como toda a substância que impede ou retarda a alteração dos alimentos provocada por microorganismos ou enzimas. Sua função é prevenir ou inibir o crescimento microbiano e evitar alterações químicas indesejáveis, mantendo a qualidade dos produtos e aumentando o seu tempo de vida útil, sendo usados principalmente para manter as características de sabor, consistência e aparência, bem como o valor nutricional dos alimentos.


Um dos conservantes mais utilizados no setor de alimentos processados é o sorbato, um sal ou éster do ácido sórbico, ou ânion dele derivado, que possui como principais campos de aplicação os cremes, margarinas, molhos, maioneses, queijos, produtos de pesca, produtos cárneos, embutidos, conservas, produtos derivados de frutas, produtos de panificação e confeitaria e produtos de baixa caloria.


Os sorbatos possuem ampla atividade antimicrobiana e se apresentam na forma de sorbato de potássio, um conservante suave que atua principalmente contra fungos e leveduras, sendo usado em uma variedade de aplicações, incluindo alimentos, vinhos, cuidados pessoais e, principalmente, em produtos lácteos e pão de centeio; sorbato de sódio, comercialmente produzido por diferentes processos químicos, embora também possa ser obtido naturalmente, sendo frequentemente usado para conservação de alimentos, como leite fermentado e iogurte; e sorbato de cálcio, comercialmente produzido através de diferentes métodos químicos e usado principalmente em produtos lácteos, cumprindo função semelhante a do ácido sórbico.


Como conservante, os sorbatos são únicos, tanto em relação a versatilidade, quanto ao largo espectro de microorganismos cujo crescimento inibem; a variedade de produtos alimentícios cujo frescor protegem; e o efeito quase nulo sobre o sabor de alimentos de pouco palato ou sabor bastante suave.


Um ponto de extrema importância, e por isso é um dos conservantes alimentícios mais utilizados, é que os sorbatos possuem a característica de não se acumularem no organismo, sendo metabolizados e absorvidos.


Os sorbatos são ácidos orgânicos de cadeia curta e pertencem ao grupo comumente conhecido como conservantes de ácidos fracos.


A atividade antimicrobiana dos sorbatos é influenciada por inúmeros parâmetros, incluindo fatores ambientais (condições de armazenamento); tipo de processo de conservação utilizado (tratamento térmico, resfriamento, irradiação); e fatores intrínsecos (componentes alimentares, flora microbiana, atividade de água, pH, presença de outros aditivos). Todos esses fatores podem atuar de maneira sinérgica, antagônica ou aditiva com os sorbatos.


Como a solubilidade, distribuição e partição dos sorbatos em um alimento dependem da composição do produto, a ação antimicrobiana também é influenciada por ele. Em comparação com outros conservantes, os sorbatos apresentam coeficiente de partição lipídico/hídrico mais favorável, razão pela qual são usados na preparação de maioneses e margarinas.


A presença de ácidos nos alimentos diminui a solubilidade dos sorbatos em água, mas melhora a capacidade antimicrobiana, aumentando a fração de ácido não dissolvido. Além disso, o tipo de ácido também interfere sobre o efeito antimicrobiano.


Os principais campos de aplicação dos sorbatos na área alimentícia são os cremes e margarinas, os molhos e maioneses, os queijos, os produtos de pesca, os produtos cárneos e embutidos, as conservas e verduras ácidas, os produtos derivados de frutas, os produtos de panificação e confeitaria e os produtos de baixa caloria (pela maior quantidade de água que eles costumam conter, há uma tendência natural em decompor-se mais facilmente).



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As principais regras de funcionamento de frigoríficos para peixes.




As principais regras de funcionamento de frigoríficos para peixes.

Apesar de sermos reconhecidos como os maiores produtores e consumidores de carne bovina do mundo, o mercado de peixes no Brasil certamente não pode ser ignorado. Para se ter uma ideia, apenas em 2015 foram comercializadas mais de 483 mil toneladas de peixe no Brasil; 1,5% a mais do que no ano anterior.

Já em 2016, a produção cresceu 10% em relação ao ano de 2015. Além do evidente aumento na produção, o consumo de peixes pelo brasileiro também merece destaque. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o consumo anual é de 14,4 kg por habitante: 2,5 kg a mais do que o recomendado.

Apesar dos dados positivos, infelizmente ainda é comum observar um nível de imaturidade no comércio de peixes no Brasil. Devido o contexto histórico, muita pesca ainda pode ser considerada familiar e os comerciantes pouco sabem sobre as regulamentações, sobre o manuseio e armazenamento deste tipo de produto animal.

Alguma dessas dúvidas lhe parece familiar? Não se preocupe, pois são essas e muitas outras perguntas que iremos responder a partir de agora.

Por não haver uma distinção clara entre frigoríficos de carne bovina e frigoríficos de peixe na legislação brasileira, todos os frigoríficos – isto é, estabelecimentos especializados no abate e comercialização de produtos derivados de proteína animal – devem seguir as normas estabelecidas pelo MAPA e Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Como vimos, a legislação brasileira pode ser bastante confusa em relação ao funcionamento de frigoríficos de peixes. Não existe uma regulamentação específica para esse tipo de estabelecimentos e encontrar todas as regras de forma clara definitivamente não é fácil, mas também não é impossível.

Sabendo dessa dificuldade, separamos todas as boas práticas recomendadas para a produção de comercialização de pescados no Brasil. Algumas estão na lei, outras são apenas recomendações de órgãos sanitárias e de saúde como a Anvisa.

Todos as pessoas que entrarem em contato direto com o alimento devem estar vestindo luvas, roupas, botas e toucas brancas e limpas.

O peixe deve ser manuseado por pessoal previamente treinado e higienizado, a fim de evitar contaminações;

A entrada de pessoas no ambiente de abate, transporte e/ou embalagem dos peixe deve ser restrita aos funcionários treinados e devidamente vestidos;

Funcionários doentes ou com sintomas de gripe (ou qualquer outra infecção) devem ser afastados da área de produção o mais rápido possível;

Peixes frescos não devem, sob qualquer hipótese, serem misturados com peixes estragados;

Recomenda-se que todos os peixes sejam transportados em caixas limpas e térmicas;

Recomenda-se também que as vísceras dos peixes sejam removidas antes de seu armazenamento, uma vez que elas (quando presentes) aceleram o apodrecimento dos peixes;

Ao contrário das carnes bovinas, suínas e avícolas, que podem ser armazenadas em até 3 graus Celsius, todos os peixes devem ser congelados durante o seu período de armazenamento;

Para evitar pragas (ratos, baratas, moscas etc) deve-se sempre manter o ambiente de armazenamento limpo e devidamente higienizado, com as caixas tampadas;

Após as operações no frigorífico, todos os equipamentos e utensílios usados devem ser higienizados – mesmo que eles sejam usados no dia seguinte.

Como mencionamos anteriormente, as regulamentações relacionadas aos frigoríficos de peixes no Brasil são confusas e até inacessíveis ao comerciante. Por isso, o ideal é sempre seguir o bom senso: mantenha os ambientes limpos e os peixes refrigerados.



Food ingredients South America 2019.

Evento mais completo da indústria de ingredientes alimentícios da América Latina, Food ingredients South America (FiSA) 2019.

Food ingredients South America (FiSA) chega a sua 23ª edição reforçando sua posição como principal encontro da indústria de ingredientes para alimentos e bebidas em toda América Latina.

A feira acontece no Transamerica Expo Center, de 20 a 22 de agosto de 2019, e apresenta três pavilhões de exposição, com expectativa de reunir mais de 9 mil visitantes, 400 congressistas e 700 marcas expositoras.

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Uso de aditivos em produtos de proteína animal.




Uso de aditivos em produtos de proteína animal.


Os produtos de proteína animal que mais fazem uso de aditivos são os embutidos, como linguiças, salsichas e misturas prontas. Apesar de toda a controvérsia existente acerca do uso, à luz do conhecimento científico que temos hoje, todos os aditivos aprovados no Brasil são seguros para a saúde humana.


Os casos de infecção alimentar causados pelo consumo de proteína animal estão mais relacionados à conservação do alimento do que ao uso de aditivos em si.


Apesar do mercado de aditivos estar sempre inovando em termos de produtos e funcionalidades, podemos citar que os principais benefícios do uso de aditivos em produtos de proteína animal atualmente são:


Textura: os aditivos conhecidos tecnicamente como estabilizantes e emulsificantes servem para unir todos os componentes de misturas de restos de carnes, proporcionando uma textura muito mais agradável em termos de paladar e comercialização.


Segurança: certos aditivos também funcionam como excelentes conservadores de alimentos, aumentando não somente a vida de prateleira dos produtos, mas também garantindo a segurança microbiológica.


Gosto: além das vantagens tecnológicas, não podemos negar que os aditivos agregam muito mais sabor aos alimentos – principalmente se tratando de misturas como linguiças e salsichas.


Rendimento: apesar de não ser o objetivo principal, os aditivos no Brasil também são utilizados para aumentar o rendimento das fabricações de diversos tipos de alimentos.


Vale lembrar que esses são os quatro principais benefícios do uso de aditivos em produtos de proteína animal e suas funções podem ir muito além disso.



Food ingredients South America 2019.

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Eficiência Energética é caminho para competividade na Indústria de Alimentos e Bebidas.




Eficiência Energética é caminho para competividade na Indústria de Alimentos e Bebidas.


A atual conjuntura de um mercado cada vez mais globalizado e competitivo, reduzir custos operacionais e maximizar a produção soa como um mantra para a atividade industrial, que tem no uso da eletricidade um dos seus principais gastos financeiros, mas que representa um insumo essencial para o desenvolvimento com qualidade e segurança de seus produtos, seja para iluminar, refrigerar, esquentar, mover máquinas, equipamentos e uma enorme gama de processos realizados cotidianamente em todos os setores da economia.


Para tanto a aplicação de medidas de eficiência energética se mostram fundamentais à indústria, maior bloco de demanda energética, responsável por consumir 35,8% de toda energia gerada no país em 2017. O segmento tem buscado estimular o uso racional e a conservação da energia elétrica, numa premissa básica de se produzir mais gastando menos.


O momento desfavorável, com aumentos tarifários e uma situação hidrológica irregular para o ano, que impede uma geração de energia mais barata no país, evidencia ainda mais a necessidade de se investir em ações e soluções que busquem essa economia através da evolução tecnológica dos níveis de eficiência para processos e equipamentos.


O setor de Alimentos e Bebidas é tido como um dos grandes potenciais dentro da indústria para utilização da eficientização, principalmente pelos procedimentos para ar comprimido no envase de produtos, na necessidade de elevar a temperatura para pasteurização, no próprio aquecimento e cozimento do alimento, além dos motores elétricos, que movimentam esteira e máquinas, representando os custos mais elevados dentro do quadro de energia deste segmento.


Para ter uma ideia, o ramo alimentício é o segundo dentro da indústria em termos de demanda por eletricidade, tendo apresentado crescimento de 12,8% em abril, uma das principais frentes para a economia é a eliminação dos pontos críticos de perdas de energia e a identificação das principais alterações no processo produtivo que possibilitem uma melhoria da produtividade.


São soluções realizadas com o uso de acionamentos de velocidade variável, motores de alto rendimento, sistemas de bombeamento e de refrigeração eficientes, aquecimento solar, supervisão dedicada ao uso da eletricidade com controle da demanda, fator de potência, setorização de unidades e a modernização da iluminação a LED.


Tais medidas provocam melhorias diretas na redução de emissões de poluentes no local de trabalho e no meio ambiente, trazendo também benefícios em termos de imagem para as instituições, ganhos que podem proporcionar no seu conjunto acesso a novos mercados ou posição de destaque em mercados competitivos.


Sem dúvida a eficiência energética constituí um caminho muito interessante para a sustentabilidade na indústria de alimentos e bebidas brasileira, seja pelo viés econômico, seja por seu caráter ambiental.



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Alimentos passam a ter de listar ingredientes alergênicos nos rótulos.




Alimentos passam a ter de listar ingredientes alergênicos nos rótulos.

Os rótulos dos alimentos passam a ter de sair da fábrica com informação sobre ingredientes alergênicos a partir deste domingo (3). São 17 os itens a serem listados, como trigo, crustáceos, leite e nozes. A decisão partiu da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda em 2015 e foi reforçada no início de junho.

Aprovada em junho do ano passado, a resolução obriga a indústria alimentícia a informar nas embalagens dos produtos se há presença dos principais alimentos que causam alergias alimentares. O regulamento abrange tanto alimentos e quanto bebidas, ingredientes e aditivos.

Os rótulos dos produtos fabricados a partir de agora deverão deverão informar se os alimentos possuem alguns dos seguintes alimentos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural.

Os derivados desses produtos deverão trazer na embalagem as seguintes informações:
- Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares);
- Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias);
- Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados.

A Anvisa determinou também a forma de dispor esses dados. Os detalhes sobre alergênicos deverão ser exibidos logo abaixo da lista de ingredientes. Além disso, as palavras têm de estar em caixa alta, em negrito e com cor diferente do rótulo. A letra não pode ser menor do que a da lista de ingredientes.

Os fabricantes tiveram um ano para adequar as embalagens às novas regras. Os produtos fabricados até o fim do prazo de adequação, este sábado (2), poderão ser comercializados até o fim do prazo de validade.

A demanda nasceu? fortemente da sociedade?, O que fez com que toda a diretoria votasse unilateralmente pela regulamentação.

A sociedade pode agora ter certeza que terá rótulos de produtos muito mais adequados, que vão dar a possibilidade do consumidor de escolher adequadamente seus produtos, dado que a melhor maneira de se prevenir de uma crise alérgica é evitando o consumo?

Segundo a Anvisa, no Brasil, de 6% a 8% das crianças de 6 a 8 anos sofrem de algum tipo de alergia.



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