Corantes Artificiais.



Corantes Artificiais.

Um corante é toda substância que, se adicionada a outra substância, e altera a cor desta. Pode ser uma cosméticos, alimentos, bebidas, ou um composto químico.

Corantes são substâncias compostas e compostos químicos, tanto naturais (e suas modificações) quanto sintéticos, relativamente definidos e até puros normalmente aplicados na forma de suas soluções, tanto em água quanto em outros solventes, destacadamente o etanol, que se fixam de alguma maneira, predominantemente por fenômenos em escala molecular a um substrato, que pode ser um tecido (têxtil), papel e outros derivados de celulose,  e diversos materiais.

Os corantes alimentícios são utilizados há muitos séculos para conferir cor e tornar os alimentos mais atrativos e saborosos.

Inicialmente, os corantes utilizados eram de origem natural (vegetal, animal ou mineral), como as especiarias e os condimentos.

Os corantes são aditivos alimentares definidos como: toda substância ou mistura de substâncias que possui a propriedade de conferir, intensificar ou restaurar a coloração própria do alimento.




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Goma Xantana.



Goma Xantana.

A goma xantana é um polissacarídeo produzido naturalmente pela fermentação da bactéria Xanthomonas campestris. Ela é muito utilizada na indústria farmacêutica e também na gastronomia.


A Goma Xantana foi descoberta entre 1950 e 1960 pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e tem a capacidade de espessar e estabilizar líquidos. Sozinha, a goma xantana não consegue formar um gel, mas pode dar viscosidade à receita. Quando é adicionada a um líquido quente ou frio e fica muito resistente ao congelamento e descongelamento.


A Goma Xantana é ideal para as receitas sem glúten, pois ela consegue fazer com que as massas fiquem macias e elásticas. Ela pode ser usada para espessar, estabilizar, emulsionar, encorpar molhos, em sobremesas, pães, bolos e outras receitas. Normalmente, usa-se 1/2 colher (chá) de goma para cada xícara de farinha da receita.


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Ácido Ascórbico.



Ácido Ascórbico.

O ácido ascórbico (vitamina C) é caracterizado pela fórmula C6H8O6. Quando em temperatura ambiente, esse conservante possui a aparência de cristal incolor ou pó cristalino branco e inodoro.

Em sua forma ionizada, o ácido ascórbico é uma molécula usada na hidroxilação de várias outras em reações bioquímicas nas células do corpo humano, além de ser amplamente adicionado em vários alimentos industrializados, em função de sua propriedade antioxidante que contribui para a preservação de seus respectivos sabores, cheiros e aparências por um período maior que o usual.

Em gêneros alimentícios, esse conservante é referido pelo número INS 300.

Ácido ascórbico: para que serve?

O ácido ascórbico é um poderoso antioxidante. Em bebidas e alimentos ele retarda o processo de oxidação, contribuindo para que o aroma e outras características permaneçam os mesmos por mais tempo.

Além disso, o ácido ascórbico tem alguns efeitos no nosso organismo, dentre eles favorecer a formação de dentes e ossos, ajudar o sistema imunológico e a respiração celular, estimular as glândulas suprarrenais e proteger os vasos sanguíneos. Além disso, é um conservante que não tem potencial alergênico.
Como o ácido ascórbico é obtido

A vitamina C é encontrada em alimentos como frutas (laranja, goiaba, kiwi, morango e tomate), vegetais folhosos (brócolis, couve-flor e alface) e em legumes (como batatas, em geral, e pimentão-doce).

Além de suas fontes naturais, o ácido ascórbico pode ser obtido de forma sintética, a partir de uma síntese em laboratório, que, por sua vez, pode ocorrer de várias formas. A principal delas consiste na utilização da glicose como reagente, submetendo-a a diversos processos de redução e oxidação, até que se obtenha a molécula de vitamina C.


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Por que utilizar aditivos em alimentos?



Por que utilizar aditivos em alimentos?

O emprego de aditivos justifica-se por razões tecnológicas, nutricionais ou sensoriais. A necessidade tecnológica do uso de um aditivo é justificada sempre que proporcionar vantagens de ordem tecnológica, exceto quando estas possam ser alcançadas por processos de fabricação mais adequados ou por maiores precauções de ordem higiênica ou operacional.

A Atias Química possui uma linha de aditivos químicos exclusivos para o setor alimentício, com qualidade certificada.


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Bolor um inimigo dos alimentos.



Bolor um inimigo dos alimentos.


O que é bolor?

Antes de tudo, precisamos entender com o que estamos lidando. O bolor, ou mofo, é um termo que se refere à várias espécies diferentes de fungos. A parte visível desses fungos aparenta ser fofa, como um algodão, e é colorida. Os mais comuns são verde ou cinza, mas o mofo pode ser azul, branco e até mesmo avermelhado.

Muitas vezes achamos que para salvar um alimento embolorado basta cortar aquele pedacinho verde. Não é bem assim. Esses fungos são como icebergs, a parte visível é só uma pequena porcentagem do tamanho real dele. Por isso, a atitude mais aconselhada a se tomar é jogar todo o alimento fora.

Além disso, a grande maioria dos bolores liberam toxinas prejudiciais à saúde. A ingestão pode levar à náuseas, irritações, alergias e outras complicações, mas são raros os casos de problemas mais sérios causados especificamente por esses fungos.

O que embolora com mais facilidade?

Como existem vários tipos diferentes, o bolor pode aparecer em quase qualquer lugar. Desde paredes e madeiras até comidas industrializadas e frutas. Os produtos mais macios são os concorrentes mais fortes à aparição de bolor. Portanto, livros, tecidos de algodão e, claro, comida.


Por esse motivo na indústria de alimentos é altamente recomendada a utilização dos Conservantes, também chamados de conservadores, são ingredientes colocados em alimentos com o propósito de aumentar o seu tempo de vida útil, protegendo-o de bactérias, fungos, leveduras e quaisquer outros tipos de microorganismos ou ainda de reações químicas que possam deixar o produto impróprio para o consumo.



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Aditivos Alimentares para melhorar o seu produto.



Aditivos Alimentares para melhorar o seu produto.


Alimentos são sempre deliciosos, e é claro, de extrema importância para todos. Contudo, os alimentos não são para sempre, isto é, chega uma hora que eles não estão mais aptos para o consumo. Ou ainda, se você produz alimentos, pode notar que,  depois de pronto, às vezes o resultado não é o esperado.



Pode ser que o seu produto esteja duro, muito seco ou muito úmido, com bolor… entre muitas outras indesejáveis características. Para isso, eles existem, para contribuir com a qualidade do seu produto, fazê-los durarem mais, entre muitos outros benefícios. Estamos falando dos aditivos alimentares.



Quais são as categorias de aditivos, explicando o que são e onde são usados.


Segundo a ANVISA, a definição de aditivos alimentares é: “Todo e qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos sem o propósito de nutrir, com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento”. Ufa, muita coisa né. Mas relaxa que já já fica tudo claro.

O uso de aditivos é permitido pelo Decreto n° 55.871 de 26/03/1965. Neste mesmo decreto, estão categorizadas 11 tipos de aditivos.


Acidulante.
Um produto é classificado como acidulante quando é capaz de aumentar a acidez de um alimento ou conferir a ele sabor ácido.
Alguns dos principais acidulantes são o ácido acético, ácido cítrico, ácido adípico, ácido tartárico e ácido lático.


Antioxidante.
Amplamente utilizados na indústria alimentícia, os antioxidantes têm a função de preservar os alimentos, retardando a deterioração, rancidez e descoloração.



Antiumectante.

Estes aditivos são altamente higroscópicos, ou seja, têm grande afinidade com água, absorvendo-a. É por este motivo que os antiumectantes são utilizados em alimentos que se deseja impedir a absorção de umidade.



Conservante.

Também chamados de conservadores, são ingredientes colocados em alimentos com o propósito de aumentar o seu tempo de vida útil, protegendo-o de bactérias, fungos, leveduras e quaisquer outros tipos de microorganismos ou ainda de reações químicas que possam deixar o produto impróprio para o consumo.




Corante.

Todo mundo sabe o que são corantes, mas vamos falar sobre eles mesmo assim. São substâncias capazes de conferir ou intensificar cores de bebidas e alimentos.



Edulcorante.

Substâncias naturais ou artificiais, diferentes dos açúcares, que conferem sabor doce aos alimentos.

O seu uso na indústria de alimentos é bastante voltado para o público que possui restrição calórica, além dos portadores de diabetes.



Espessante.

São aditivos alimentares que aumentam a viscosidade dos alimentos, sem alterar outras propriedades.

Os espessantes são aplicados para melhorar a textura e consistência de alimentos, como gomas de mascar, iogurtes, sorvetes, molhos e geleias naturais.



Espumífero e Antiespumífero.

São as substâncias que modificam a tensão superficial dos alimentos líquidos.

Os espumíferos inferem na produção de espumas com o propósito de gerar espuma estável.

Do outro lado, os antiespumíferos tem a finalidade de impedir a formação de espumas nos alimentos.



Estabilizante.

Os estabilizantes mantêm as propriedades físicas dos alimentos, mantendo a homogeneidade dos produtos e impedindo a separação dos diferentes ingredientes que compõem sua fórmula.

Dentre as funções dos estabilizantes estão o aumento da viscosidade, evitar a cristalização dos alimentos (mantendo a textura dos mesmos) e, formam e estabilizam espumas em certos produtos.




Flavorizante.

Flavorizantes são aditivos que funcionam muito parecido como os corantes, mas ao invés de conferir ou intensificar cores, eles conferem ou intensificam aromas e sabores.



Umectante.

Ao contrário dos antiumectantes, os umectantes são aquelas substâncias que evitam que o alimento perca umidade. São eles que capturam a umidade do ambiente e impedem que o produto fique ressecado.

Alguns exemplos de umectantes são os polióis propileno glicol, glicerol e sorbitol, além de lactato de sódio.





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