Aditivos Alimentares para melhorar o seu produto.



Aditivos Alimentares para melhorar o seu produto.


Alimentos são sempre deliciosos, e é claro, de extrema importância para todos. Contudo, os alimentos não são para sempre, isto é, chega uma hora que eles não estão mais aptos para o consumo. Ou ainda, se você produz alimentos, pode notar que,  depois de pronto, às vezes o resultado não é o esperado.



Pode ser que o seu produto esteja duro, muito seco ou muito úmido, com bolor… entre muitas outras indesejáveis características. Para isso, eles existem, para contribuir com a qualidade do seu produto, fazê-los durarem mais, entre muitos outros benefícios. Estamos falando dos aditivos alimentares.



Quais são as categorias de aditivos, explicando o que são e onde são usados.


Segundo a ANVISA, a definição de aditivos alimentares é: “Todo e qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos sem o propósito de nutrir, com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento”. Ufa, muita coisa né. Mas relaxa que já já fica tudo claro.

O uso de aditivos é permitido pelo Decreto n° 55.871 de 26/03/1965. Neste mesmo decreto, estão categorizadas 11 tipos de aditivos.


Acidulante.
Um produto é classificado como acidulante quando é capaz de aumentar a acidez de um alimento ou conferir a ele sabor ácido.
Alguns dos principais acidulantes são o ácido acético, ácido cítrico, ácido adípico, ácido tartárico e ácido lático.


Antioxidante.
Amplamente utilizados na indústria alimentícia, os antioxidantes têm a função de preservar os alimentos, retardando a deterioração, rancidez e descoloração.



Antiumectante.

Estes aditivos são altamente higroscópicos, ou seja, têm grande afinidade com água, absorvendo-a. É por este motivo que os antiumectantes são utilizados em alimentos que se deseja impedir a absorção de umidade.



Conservante.

Também chamados de conservadores, são ingredientes colocados em alimentos com o propósito de aumentar o seu tempo de vida útil, protegendo-o de bactérias, fungos, leveduras e quaisquer outros tipos de microorganismos ou ainda de reações químicas que possam deixar o produto impróprio para o consumo.




Corante.

Todo mundo sabe o que são corantes, mas vamos falar sobre eles mesmo assim. São substâncias capazes de conferir ou intensificar cores de bebidas e alimentos.



Edulcorante.

Substâncias naturais ou artificiais, diferentes dos açúcares, que conferem sabor doce aos alimentos.

O seu uso na indústria de alimentos é bastante voltado para o público que possui restrição calórica, além dos portadores de diabetes.



Espessante.

São aditivos alimentares que aumentam a viscosidade dos alimentos, sem alterar outras propriedades.

Os espessantes são aplicados para melhorar a textura e consistência de alimentos, como gomas de mascar, iogurtes, sorvetes, molhos e geleias naturais.



Espumífero e Antiespumífero.

São as substâncias que modificam a tensão superficial dos alimentos líquidos.

Os espumíferos inferem na produção de espumas com o propósito de gerar espuma estável.

Do outro lado, os antiespumíferos tem a finalidade de impedir a formação de espumas nos alimentos.



Estabilizante.

Os estabilizantes mantêm as propriedades físicas dos alimentos, mantendo a homogeneidade dos produtos e impedindo a separação dos diferentes ingredientes que compõem sua fórmula.

Dentre as funções dos estabilizantes estão o aumento da viscosidade, evitar a cristalização dos alimentos (mantendo a textura dos mesmos) e, formam e estabilizam espumas em certos produtos.




Flavorizante.

Flavorizantes são aditivos que funcionam muito parecido como os corantes, mas ao invés de conferir ou intensificar cores, eles conferem ou intensificam aromas e sabores.



Umectante.

Ao contrário dos antiumectantes, os umectantes são aquelas substâncias que evitam que o alimento perca umidade. São eles que capturam a umidade do ambiente e impedem que o produto fique ressecado.

Alguns exemplos de umectantes são os polióis propileno glicol, glicerol e sorbitol, além de lactato de sódio.





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