Aditivo e coadjuvante.




Aditivo e coadjuvante.

Diferença entre aditivo e coadjuvante de tecnologia. De acordo com a legislação os conceitos de aditivo alimentar e de coadjuvante de tecnologia de fabricação são:


Aditivo Alimentar: é qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos, sem propósito de nutrir, com objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento.


Ao agregar-se poderá resultar em que o próprio aditivo ou seus derivados se convertam em um componente de tal alimento. Esta definição não inclui os contaminantes ou substâncias nutritivas que sejam incorporadas ao alimento para manter ou melhorar suas propriedades nutricionais.


Coadjuvante de Tecnologia de Fabricação: é toda substância, excluindo os equipamentos e os utensílios na elaboração e/ou conservação de um produto, que não se consome por si só como ingrediente alimentar e que se emprega intencionalmente na elaboração de matérias-primas, alimentos, ou seus ingredientes, para obter uma finalidade tecnológica durante o tratamento ou elaboração.


Deverá ser eliminada do alimento ou inativada, podendo admitir-se no produto final a presença de traços da substância ou seus derivados. Portanto, a diferença fundamental entre aditivo alimentar e coadjuvante de tecnologia é que o coadjuvante não pode permanecer como componente do alimento deve ser eliminado ou inativado, podendo permanecer apenas traços da substância no alimento a ser consumido.


Entende-se por coadjuvante de tecnologia toda substância que não se consome por si só como ingrediente alimentar, mas que se emprega intencionalmente na elaboração de matérias-primas, alimentos ou ingredientes para obter uma finalidade tecnológica durante o tratamento ou fabricação. Corantes .

A função dos corantes é "colorir" os alimentos, fazendo com que os produtos industrializados tenham uma aparência mais parecida com os produtos naturais e mais agradáveis, portanto, aos olhos do consumidor. Eles são extremamente comuns, já que a cor e a aparência tem um papel importantíssimo na aceitação dos produtos pelo consumidor, sendo por esse motivo exclusivamente comercial a justificativa de seu uso.

A cor de alimentos processados pode resultar da presença de compostos coloridos já existentes no produto natural, da adição de corantes e/ou da formação de substâncias coloridas durante o processamento.


A manutenção da cor original de um produto processado ou armazenado é muitas vezes difícil devido às possibilidades de reações que os vários tipos de pigmentos naturais apresentam.


Como consequência, a adição de corantes artificiais estáveis tornou-se uma prática corrente, que garante a manutenção de cores aceitáveis, ou mais chamativas, de acordo com o gosto do consumidor local.


Uma gelatina de morango, por exemplo, que fosse transparente não faria sucesso. Um refrigerante sabor laranja sem corantes ficaria com a aparência de água pura com gás, o que faria que parecesse mais artificial, dificultando sua aceitação.


É inegável que uma bebida com sabor de laranja e com cor de laranjada é muito mais agradável de se beber do que uma bebida incolor com gosto de laranja. Os corantes naturais são extraídos de matérias-primas como frutos ou vegetais.


É o caso do betacaroteno (uma forma de vitamina A) e dos corantes de beterraba e clorofila. Porém nem sempre se usa matérias primas naturais, quando não se consegue cores específicas são produzidos em laboratório, em sua maioria são tonalidades em vermelho e amarelo. São sempre representados com a letra C, nos rótulos, abaixo exemplos de corantes.


Gostou desse conteúdo?

Deixe seu like e comente suas dúvidas e sugestões!


Atias Química Matriz

Rua da Consolação, 293 2º andar – Centro

CEP- 01301-000 São Paulo – SP

Central de Atendimento - (11)3122-3222

Acesse nosso site para saber mais – https://atias.com.br


0 comentários: